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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

A dieta da fertilidade feminina

Todo o estilo de vida de uma mulher é determinante para a sua capacidade de ter filhos
Desequilíbrios hormonais, DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis), alterações no organismo, maus hábitos como drogas, álcool e cigarro interferem na qualidade e até na possibilidade de uma gravidez. E é neste contexto de fatores-chave para a fertilidade feminina que a alimentação se torna uma peça fundamental. Antes da chegada da cegonha, no entanto, é importante investir na preparação do organismo. Nesta fase, assegurar a formação dos hormônios sexuais é primordial. Para isso, basta inserir no cardápio alguns alimentos compostos por gorduras insaturadas, como a castanha, noz, avelã, amêndoa, amendoim, azeite de oliva, azeitona, abacate, Bom pra mim é tudo uma delicia tirando o abacate é claro Rssss. Além de auxiliar na sintetização destes hormônios, eles também lubrificam as articulações. Sabe aqueles pneuzinhos indesejáveis que aparecem nos flancos e no abdome inferior? Na época do Homo sapiens, quando os homens ainda caçavam para comer, a regra era uma só: nem todos os dias a refeição era farta. Pois bem, por conta desta alimentação inconstante, o organismo das mulheres passou a armazenar gordura nestas regiões para nutrir o feto em caso de desnutrição. Mesmo diante de tantas mudanças o organismo feminino não se modificou. Por isso deve-se adotar refeições saudáveis e não tão calóricas evitar o ganho excessivo de peso. Não é demais lembrar que a obesidade está diretamente ligada à infertilidade, pois a gordura consome muito hormônio, o que dificulta a estimulação dos ovários.Não é raro encontrar casos de mulheres obesas que conseguiram engravidar com mais facilidade após emagrecerem. Então você que esta acima do peso ou com sobrepeso como eu kkk, procure ter uma alimentação saudavel, minha GO disse que temos que ter uma reeducação alimentar, isso nos ajudará muito.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Histerossalpingografia (HSG)


Na Histerossalpingografia,é colocado um cateter no orifício de entrada do colo do útero e, por esse cateter, é injetado um contraste radiológico. A radiografia 1, mostra o cateter e o útero já contrastado.

Com a introdução de mais contraste, começam a aparecer as trompas (tubas), bem visíveis na radiografia 4.

Nas radiografias 5 e 6, o cateter foi retirado e o contraste saiu do útero, mas não das trompas. Neste caso, existe uma obstrução tubária, e a paciente poderá obter gravidez por procedimento in vitro.

Neste tipo de exame, além de problemas das tubas, podem ser evidenciadas alterações da cavidade do útero, que podem acontecer como consequencia de miomas ou curetagens prévias, por exemplo. Além disso, a disposição anatômica do útero e tubas pode permitir levantar a possibilidade de que tenham ocorrido processos inflamatórios (ou endometriose), levando a aderências que alteram a anatomia local. Neste caso, a confirmação se faz apenas através de procedimentos cirúrgicos (laparoscopia).

http://www.unifesp.br/grupos/rhumana/hsg.htm

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Sonho de ser Mãe

Vi essa mensagem na net e gostaria compartilhar com vocês espero que gostem também.

Sonhar e Esperar e NUNCA DESISTIR, que esse sonho venha se realizar;
Querido bb, você ainda não esta sendo gerado dentro de mim,mas já te amo muito;
Você não imagina o quanto eu te quero,
Poder sentir você dentro de mim; Sentir seu pezinho me chutando,
Poder me olhar no espelho e ver aquele barrigãO.
Haaa... o dia do seu nascimento será uma festa;
A Mamãe te colocou nas mãos de Deus.
Se for menino será que vai ser igual ao papai???
E se for menina será que vai ser igual a mamãe???
Meu bb, menino ou menina te AMAREMOS sempre.
Um filho...Dom Divino...Obra de Deus!
Gostaria de dizer a todas as mães, que valorizem seus filhos,
eles são o melhor presente de Deus,
Amem e Respeitem.
MÃE O MAIOR TESOURO DO MUNDO.

Estou tentando engravidar. Quanto tempo tenho de ficar deitada? E posso fazer xixi depois de transar?


Segundo Médica do baby center Eleonora F. Stocchero Fonseca

Diz que cientificamente, não existe uma definição de quanto tempo a mulher precisa ficar deitada depois da relação sexual para que os espermatozoides penetrem no orifício do colo do útero.

Sabe-se, no entanto, que os espermatozoides demoram alguns segundos para entrar pelo "buraquinho", depois da ejaculação dentro da vagina.

O recomendável para uma mulher que está tentando engravidar é que após a relação deite-se de lado e fique quietinha por cinco a dez minutos.
Não é necessário ficar com as pernas elevadas, até pq é um mico néh???kkk

Depois desse tempo, ela pode levantar e inclusive ir ao banheiro fazer xixi, ou fazer algum esforço físico. Só não é recomendado fazer ducha vaginal ou uma higiene íntima muito intensa até uma hora depois da relação. E o mais indicado é fazer amor rsrs.., em dias alternados ou seja: dia sim e dia não, principalmente no período Fértil, que aumentam as chances de uma concepção.
Então Boa Sorte Mulherada :)

http://brasil.babycenter.com/

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Conheça os Hábitos que Comprometem a Fertilidade da Mulher


Poluição, Tabagismo e Alimentação inadequada são algumas das causas do problema.

Para muitas mulheres com problema de fertilidade com eu, ter um filho é uma realidade distante. Mas os vilões dessa frustração podem estar bem mais próximos do que nós imaginamos. Tabagismo, sedentarismo,ansiedade, que é o meu caso rsrsrs.., obesidade e estresse são apenas alguns dos fatores que atrapalham o sonho de ter um bebê.
"Qualquer fator que altere o funcionamento normal do nosso organismo pode provocar irregularidades reprodutivas, inclusive a poluição e o estresse", explica Renato Fraietta, urologista do setor de reprodução humana da Unifesp. Para Joji Ueno, especialista em reprodução humana de SP, a infertilidade feminina é resultante de uma série de fatores que fazem parte do dia a dia: "Idade avançada e doenças como a endometriose ainda são as principais causas do problema, mas agentes externos e hábitos de vida são determinantes quando o assunto é reprodução", explica. Descubra os fatores mais comuns:

Evite a Poluição
Segundo o especialista da Unifesp, ainda não há comprovação científica sobre a interferência da poluição atmosférica na saúde feminina, o que não elimina a possibilidade de haver, de fato, uma relação próxima entre esses dois aspectos.

Respire fundo e Relaxe
Uma das principais armadilhas contra as futuras mamães é a ansiedade. Quanto maior a vontade de ser mãe, mais tensa pode ficar a mulher, que passa a criar expectativas, provocando um atraso maior na hora dos resultados: "A espera pela maternidade, muitas vezes, causa um estresse enorme na mulher que passa a fiscalizar o seu ciclo menstrual, criando expectativas e cobranças. Isso só atrasa o processo e gera culpas e traumas. O ideal é procurar atividades que relaxem e não focar tanto em resultados, e sim em tentativas"

Ajuste os ponteiros da balança
Alterações de peso provocam desequilíbrio na produção de óvulos e até dificuldade de ovulação. Para Joji Ueno, a obesidade traz conseqüências graves para quem tem dificuldades de engravidar porque causa doenças que impedem ou dificultam a reprodução: "Obesos geralmente têm pressão alta, colesterol elevado e são mais sedentários, o que dificulta um pouco mais o processo de engravidar"

Tenha um cardápio equilibrado
Uma dieta rica em legumes, frutas e verduras - além de cálcio e magnésio, que regulam os hormônios - evita os males da obesidade e ajuda a manter o corpo e a mente em equilíbrio. Por isso, fique de olho no cardápio: "Refeições balanceadas ajudam a manter os hormônios em dia, o cansaço longe e o corpo funcionando em equilíbrio"

Fique de olho no relógio biológico
Embora a ciência tenha desenvolvido diversos métodos eficazes de fertilização, a idade ainda é um ponto fraco para a maternidade. Muitas mulheres preferem ter filhos mais tarde, por motivos profissionais ou pessoais, mas o que elas não levam em conta é que, após os 35 anos, há uma queda na qualidade dos óvulos produzidos. Isso diminui muito as chances de engravidar.

"Diferente do homem que repõem a quantidade de espermatozoides ao longo da vida, as mulheres não renovam o número de óvulos que possuem desde o seu nascimento. Depois dos 35 anos, há um envelhecimento dos mesmos, diminuindo a capacidade reprodutiva", explica Renato. "O ideal é ter filhos até os 35 anos e, ainda sim, já há riscos da mulher encontrar certa dificuldade para engravidar"

Evite esses vícios
1. Fumo: o cigarro diminui o tempo fértil dos óvulos femininos, aumentando as taxas de aborto espontâneo e antecipando a chegada da menopausa.

2. Álcool em excesso: ele interfere no funcionamento dos ovários, causando irregularidades na menstruação, ausência de ovulação e aumento do risco de aborto. Isoladamente, não há nada comprovado sobre a sua ação, mas, em conjunto com o cigarro e hábitos nada saudáveis, pode causar danos no fígado e prejudicar o desenvolvimento do bebê.

3.Drogas: elas causam a redução da qualidade e da quantidade dos óvulos, diminuição do tamanho dos seios e até aparecimento de pelos faciais e mudanças na voz. ?As chances de sofrer um aborto ou de gerar um bebê com má formação é muito maior em gestantes que consomem drogas?

Medicamentos só sobre prescrição médica
Alguns tipos de medicamentos de uso contínuo podem causar má formação no feto. Converse com o seu médico sobre esses riscos. "Antidepressivos, antibióticos e quimioterápicos em geral podem causar alterações na ovulação, provocando infertilidade. Por isso, use medicamentos apenas sob prescrição médica", alertam os especialistas.
Como a infertilidade está associada à Síndrome dos Ovários Policísticos?



Até os 23 anos de idade, mais ou menos, mulheres com a Síndrome podem ovular esporadicamente. Sabe-se que nem todas as menstruações que ocorrem espaçadamente são ovulatórias, mas algumas são, e a mulher consegue engravidar. É muito comum a referência de que antes dos 23 anos, elas tiveram um ou dois filhos. Depois, não conseguiram mais engravidar. Essa é uma das patologias mais simples de serem tratadas porque as mulheres, em geral, respondem ao indutor da ovulação mais corriqueiro que existe, o clomifeno. Ele é administrado por via oral, cinco dias por ciclo, a partir do primeiro dia e é capaz de corrigir as anomalias endócrinas e provocar ovulação. Grande parte das mulheres responde bem ao tratamento e engravida. Infelizmente, algumas não conseguem porque as condições locais ficaram ruins ou o estroma produz muito andrógeno e é necessário adotar outra tática, como estimular os ovários com gonadotrofinas, o que se faz normalmente na fertilização in-vitro. Atualmente, não empregamos mais a técnica de ressecção em cunha dos ovários. O que se faz é a cauterização laparoscópica. Através de três pequenas incisões na parede abdominal, os cistos são cauterizados. Com isso, as pacientes começam a menstruar, ovular e ficam grávidas. Muitas chegam a menstruar regularmente até a menopausa.


E quando estas mulheres com ovários policísticos chegam à menopausa, os problemas desaparecem?

Em conseqüência do hiperinsulinismo, essas mulheres, ao chegar à menopausa, apresentam maior risco de apresentar distúrbios cardiovasculares. Mais freqüentemente, elas são hipertensas e desenvolvem diabetes do tipo II, justamente aquele que não é insulinodependente, porque têm resistência à insulina. Por isso, elas devem procurar tratamento pelo menos para normalizar essa resistência à insulina. Assim, independentemente da idade, quando uma mulher tem hiperinsulinismo, uma das tentativas é utilizar a metilformina, uma substância que aumenta a sensibilidade à insulina. De 40% a 50% das pacientes respondem bem a esse esquema terapêutico, as menstruações se regularizam, os níveis de testosterona baixam e elas engravidam.

ESCRITO POR:
Joji Ueno
Ginecologia e Reprodução humana
http://www.minhavida.com.br/

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Síndrome de Ovário Policístico (SOP)

http://imageserve.babycenter.com/27/000/097/w3TYa4F6ao9g9aKHfK2cbn9ogA7KtNB2
síndrome do ovário policístico (SOP), também conhecida como Síndrome de Stein-Leventhal é a endocrinopatia mais comum entre as mulheres caracterizada por oligomenorréia ou amenorréia, sinais clínicos ou bioquímicos de hiperandrogenia e ovários policísticos.

Fisiopatogenia

A fisiopatogenia ou causa da (SOP) ainda não é bem esclarecida porém sabe-se que ocorre uma desordem em quatro compartimentos endócrinos: ovários, glândulas supra-renais, pele e tecido adiposo, eixo hipotálamo-hipofisário.

Sintomas

Os sintomas mais característicos são amenorréia ou oligomenorréia, hirsutismo, acne, obesidade, acantose nigricans, calvície androgênica, hipertensão arterial e resistência a insulina.

Ligações externas

Ovários policísticos causam infertilidade?

A síndrome dos ovários policísticos (SOP) é uma desordem de origem endócrina, relativamente comum e que, de modo geral, afeta mulheres em idade reprodutiva. Vale dizer que quando acompanhada pelo médico, não é uma doença grave.

Qualquer mulher pode ter um ou mais cistos nos ovários, mas nem todas são portadores da SOP. Na maioria das vezes, esses cistos não têm importância clínica, pois a própria ovulação corresponde à ruptura de um cisto. Portanto, dependendo da época em que a ultra-sonografia for feita, é possível visualizar um cisto fisiológico no ovário.

Vamos entender o que acontece

Ainda não se sabe, com certeza, porque a doença se desenvolve. Uma hipótese seria a alteração do açúcar (glicose), que não conseguiria ser metabolizado – numa velocidade normal – pela insulina, fazendo com que o pâncreas produzisse mais insulina. Este aumento levaria a uma maior produção de hormônios masculinos pelos ovários e esses hormônios, por sua vez, aumentariam a liberação de LH (hormônio luiteinizante) – que é produzido pela hipófise para estimular os ovários. 


Fique de olho nos Sintomas:

> Menstruação irregular: o ciclo menstrual depende do ciclo dos hormônios. Se os hormônios estão sendo produzidos de maneira irregular, a menstruação também será irregular. 
> Infertilidade: para que ocorra a ovulação, todos os hormônios devem ser produzidos de maneira uniforme e harmônica. Se isso não acontece, não há ovulação, e se não existe ovulação, não há gravidez. 
>Problemas de pele: uma das causas da SOP seria uma excessiva produção de hormônio masculino (testosterona), decorrente de um estímulo maior da insulina. Se os hormônios masculinos aumentam, há uma ação maior sobre a pele, acarretando maior oleosidade, acne e pêlos. 
> Obesidade: mais uma vez o açúcar é o vilão. Como não está sendo metabolizado corretamente, há um excesso que leva a mulher a engordar além do esperado. 


Perigos para a Saúde

Os pequenos cistos – não costumam ser maiores que 8mm – detectados em ovários policísticos, normalmente, não se tornam maiores; na realidade, sofrem uma involução e são substituídos por outros similares. 

Hoje em dia, a cirurgia é contra-indicada, principalmente se a opção for por laparatomia – operação tradicional, feita com corte na barriga. Só quando um cisto ovariano tem um crescimento anormal (maior que 6cm) e não cede com a medicação específica, indica-se a cirurgia, de preferência, a vídeo cirurgia. 

Mulheres obesas com ovários policísticos sofrem maior risco de diabetes e hipertensão arterial. Uma dieta bem controlada junto a uma atividade física diminui esses riscos porque a gordura transforma o hormônio masculino em hormônio feminino. Esta concentração maior de hormônio feminino implica em um maior descontrole hormonal dos ovários. Quando há perda de peso e, conseqüentemente, de gordura, o ciclo vicioso é quebrado e o ciclo hormonal fisiológico tende a voltar.


Diagnóstico e Tratamento

O diagnóstico da SOP é feito através da ultra-sonografia e da dosagem hormonal, mas, em determinadas situações, apenas um desses exames é suficiente. 

O tratamento vai depender do desejo e dos sintomas da paciente. Quando não se quer engravidar, a melhor opção é o uso de anticoncepcional oral, que bloqueia a função irregular do ovário, ao mesmo tempo em que impede a ação dos hormônios masculinos (que geralmente estão aumentados) sobre a pele, o que ocasiona acne e pêlos.

Nas pacientes sem atividade sexual e que não desejam tomar pílula, a opção é usar um prostágeno (progesterona) na segunda fase do ciclo. Isso não só para mantê-lo regular, como também para proteger o útero da ação irregular do estrogênio sem a oposição da progesterona, que normalmente só é produzida após a ovulação. 


Para quem quer engravidar

Quando há o desejo de gravidez, indica-se os indutores de ovulação e entre esses o citrato de clomifeno é a primeira opção. É de fundamental importância fazer uma ultra-sonografia pélvica para o estudo dos ovários antes do início do uso de qualquer indutor de ovulação, para evitar o risco de hiperestimulação. Como o uso destas substâncias acarreta um aumento do número de folículos (óvulos) estimulados, há também o risco de gestação múltipla.

Mas Atenção!
Além do tratamento medicamentoso, a perda de peso – no caso das gordinhas – é fundamental para o reequilíbrio do ciclo hormonal.
 

http://www2.uol.com.br/topbaby/
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3%A1gina_principal

Relógio